Universo de famílias trabalhando neste setor chega a mais de 70 mil no Rio Grande do Norte, de acordo com dados do IBGE.
Apesar do baixo alcance, o gerente do programa, Lindolfo Carvalho, afirma que o Compra Direta vem cumprindo as metas pré-estabelecidas. “Atualmente atendemos diretamente cerca de 5 mil famílias e beneficiamos mais de 600 mil pessoas por meio do repasse dos alimentos. Também estamos próximos de atingir a meta de municípios atendidos, que é de 140”, disse. Entre os objetivos do PAA no Rio Grande do Norte, está a compra de 8.220 toneladas de alimentos provenientes da agricultura familiar.
Com um orçamento de R$ 20 milhões – R$ 18 milhões da União e R$ 2 milhões do Governo do Estado –, o Compra Direta tem como objetivo fortalecer a agricultura familiar por meio de ações que facilitem o escoamento da produção para o consumo e garantir o direito humano à alimentação. Ele promove a inserção de agricultores no mercado de forma mais justa, já que o governo federal adquire diretamente a produção do pequeno agricultor. Os produtos são adquiridos a preço de referência, com isenção de licitação. Os preços não podem ser superiores nem inferiores aos praticados nos mercados regionais. O limite é de R$ 3,5 mil ao ano por agricultor familiar.
Segundo Carvalho, o Governo do Estado, responsável por executar o programa, não analisa medidas para expandir a abrangência do Compra Direta. A finalidade capacitar os agricultores para que eles aprendam a atuar de forma independente. Desde 2005, cerca de 17 mil estabelecimentos de agricultura familiar receberam auxílio no que diz respeito à coordenação da comercialização de suas produções. “O papel do programa é fazer com que os agricultores não sejam lesados durante as transações. Quando eles aprendem, o serviço passa a ser direcionado à outra pessoa”, explica.
No que diz respeito à compra das produções para a distribuição entre as entidades com insegurança alimentar e nutricional, ele explica que, do orçamento total, o Governo gasta o equivalente a R$ 18,5 milhões somente com a aquisição dos insumos. Entre os produtos mais procurados estão as hortaliças e frutas, as carnes bovinas e caprinas e os derivados de leite.
Com um orçamento de R$ 20 milhões – R$ 18 milhões da União e R$ 2 milhões do Governo do Estado –, o Compra Direta tem como objetivo fortalecer a agricultura familiar por meio de ações que facilitem o escoamento da produção para o consumo e garantir o direito humano à alimentação. Ele promove a inserção de agricultores no mercado de forma mais justa, já que o governo federal adquire diretamente a produção do pequeno agricultor. Os produtos são adquiridos a preço de referência, com isenção de licitação. Os preços não podem ser superiores nem inferiores aos praticados nos mercados regionais. O limite é de R$ 3,5 mil ao ano por agricultor familiar.
Segundo Carvalho, o Governo do Estado, responsável por executar o programa, não analisa medidas para expandir a abrangência do Compra Direta. A finalidade capacitar os agricultores para que eles aprendam a atuar de forma independente. Desde 2005, cerca de 17 mil estabelecimentos de agricultura familiar receberam auxílio no que diz respeito à coordenação da comercialização de suas produções. “O papel do programa é fazer com que os agricultores não sejam lesados durante as transações. Quando eles aprendem, o serviço passa a ser direcionado à outra pessoa”, explica.
No que diz respeito à compra das produções para a distribuição entre as entidades com insegurança alimentar e nutricional, ele explica que, do orçamento total, o Governo gasta o equivalente a R$ 18,5 milhões somente com a aquisição dos insumos. Entre os produtos mais procurados estão as hortaliças e frutas, as carnes bovinas e caprinas e os derivados de leite.
Do Nominuto.com